sexta-feira, 8 de março de 2019

MAIOR JORNAL da Alemanha critica governo Bolsonaro e ministro os xingar de Nazistas



O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, reagiu a uma coluna de opinião crítica ao governo Bolsonaro publicada no site em português da emissora alemã Deutsche Welle comparando o texto ao que fez o nazismo alemão. 


Salles publicou em seu perfil no Twitter um trecho da coluna na qual o alemão Philipp Lichterbeck diz, referindo-se ao governo Bolsonaro: "São pessoas que agem e falam com arrogância e crueldade. São pessoas que riem quando morre uma criança de sete anos. Que comemoram quando a polícia comete massacres em favelas, quando morrem ambientalistas ou vereadoras negras. Pessoas que não conhecem a diferença entre flertar e assediar. Pessoas com relações com milícias. Pessoas que falam toda hora em Deus mas mentem, xingam e difamam. Pessoas que gritam "zero corrupção!", mas que são corruptas". 

Sobre o trecho, o ministro brasileiro afirmou: "Lamentável que um canal público alemão escreva isso do Brasil. Essa sua descrição se parece mais com o que a própria Alemanha fez com as crianças judias e tantos outros milhões de torturados e mortos.Sobre o trecho, o ministro brasileiro afirmou: "Lamentável que um canal público alemão escreva isso do Brasil. Essa sua descrição se parece mais com o que a própria Alemanha fez com as crianças judias e tantos outros milhões de torturados e mortos em seus campos de concentração... "
Seguidores de Salles responderam ao tuíte criticando a comparação. "Ministro, se o senhor não gosta da colocação de um jornal, não generalize e critique um país inteiro. Um país que, inclusive, deveria servir um pouco mais de referência ao senhor na área de meio ambiente. Um abraço.", disse um deles.

Salles respondeu: "Não generalizei. Citei um fato da história, ao contrário do DW que mesmo sendo do governo, atacou o governo brasileiro com acusações mentirosas e ofensivas. Leia o texto. Não se trata de ’colocação’."

Em outra resposta, ele voltou a dizer que "o DW é um canal público, não pode escrever essas coisas do Brasil".

Com informações Plantão Brasil 

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