Um dos grandes objetivos do nosso
governo é apoiar o empreendedorismo dos pequenos produtores, essencial para que
melhoremos a renda e os indicadores sociais do Maranhão. Dois eventos desses
dias sublinham esse compromisso e esse projeto de desenvolvimento.
Amanhã estarei na Raposa, para conhecer o início de programa de disponibilização de energia solar para agricultores familiares. A ideia é propiciar, com o uso de energias alternativas, a diminuição de custos de produção e maior competitividade, além das virtudes ambientais do programa.
Amanhã estarei na Raposa, para conhecer o início de programa de disponibilização de energia solar para agricultores familiares. A ideia é propiciar, com o uso de energias alternativas, a diminuição de custos de produção e maior competitividade, além das virtudes ambientais do programa.
E, na semana passada, tivemos a Semana
do Pescado. O Maranhão é rico em águas, doces e salgadas. Possui o segundo
maior litoral do país, com 640 quilômetros, e rios fartos e perenes. É muito
importante que aproveitemos essa fartura que Deus nos deu para gerar riqueza
para todo o estado. Por isso, o Governo de Todos Nós está apostando em
programas como o Mais Produção para aquicultura.
Fico feliz de saber que, este ano, por
exemplo, estão chegando as primeiras ostras de nosso estado com certificação
sanitária ao mercado maranhense. É fruto do trabalho pioneiro que teve início
no ano passado, com a capacitação dos pescadores e catadores de caranguejo do
povoado de Cedro, em Humberto de Campos. Hoje, oito meses depois – o tempo de
maturação da ostra – chegamos à produção de 900 dúzias cultivadas, que servem
de reforço de renda à população. As ostras passaram por beneficiamento
adequado, com acompanhamento da Agência Estadual de Defesa Agropecuária (Aged),
o que garante que o produto chegue às prateleiras com selo de certificação
sanitária.
Com o sucesso dessa primeira etapa,
vamos repetir o projeto em Humberto de Campos e expandi-lo para Icatu e
Primeira Cruz. Pesquisadores da UFMA apontam essas três cidades como ideais
para a aqüicultura e hoje elas já têm certificação ambiental e do governo
federal para a formação de Parques Aquícolas.
Além da ostricultura, estamos investindo
em outras atividades, para aumentar a produção de pescado em nosso estado, que
já é significativa. Esse apoio é um diferencial à produção, como é possível ver
no caso da Associação de Piscicultores de Itans, em Matinha, que é um grande
exemplo do potencial maranhense nessa área, com uma produção de 20 toneladas
por semana. Para lá estamos construindo uma estrada pavimentada, como
reconhecimento ao sucesso dos empreendedores que lá estão.
A partir desse caso de sucesso, no
próximo ano daremos início a projetos de piscicultura em Joselândia, Magalhães
de Almeida, Tuntum, Grajaú, Pindaré-Mirim e Pastos Bons. E já demos início às
tratativas para um projeto experimental de cultivo de sururu em Bequimão e de
criação de camarões, em São João Batista, Anajatuba e Viana.
No âmbito da Semana do Peixe, também
estamos trabalhando com capacitações, como as oficinas de receitas. Esta
semana, quem visitou o evento aprendeu a produzir e a saborear o fishburger, o
patê de ostra e a almôndega de peixe. A Semana do Peixe ajuda nessa
popularização do produto, pois além de ser um momento de maior visibilidade,
oferece preços mais acessíveis ao consumidor, graças à parceria com os
comerciantes.
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