Com o mês de maio entrando em sua semana derradeira crescem as expectativas entre dirigentes partidários sobre o início do debate que vai determinar quem será o candidato do grupo de Flávio Dino ao governo do estado em 2022. Entre os líderes de legendas convidados para a primeira rodada de conversações todos defendem publicamente o consenso no processo de escolha com o forma de manter a unidade e evitar brechas que possam proporcionar o surgimento de uma possível terceira via.
Neste período que antecede o início dos debates que deverão ocorrer até outubro, prazo estipulado pelo governador para definir o nome que receberá seu apoio e consequentemente se tornar favorito a dar continuidade aos projetos que estão sendo executados e apresentando resultados satisfatórios, principalmente para as populações mais carentes, todos se manifestaram pelo entendimento, a favor do diálogo visando a escolha do melhor nome.
Convidado a participar da reunião que será o “ponta pé” inicial da discussão, o deputado federal Pedro Lucas, que a partir de abril de 2022 estará deixando oficialmente o PTB para assumir o comando do PSL, em recentes entrevistas às rádios Timbira e Educadora, defendeu a unidade e disse acreditar que o grupo liderado por Flávio Dino terá a maturidade de buscar o consenso. Pedro Lucas observou ainda que os adversários estão observando os movimentos e vão se aproveitar se houver erro.
O presidente estadual do PCdoB, principal legenda da aliança dinista, deputado federal licenciado e secretário de Cidades e Desenvolvimento Urbano, Márcio Jerry, em várias ocasião também já se manifestou a favor do entendimento, da construção do consenso e vem trabalhando neste sentido sem externar preferência,
Aliados do vice-governador e pré-candidato Carlos Brandão, em conversa com o titular do blog Jorge Vieira, afirmam que ele está muito seguro e tranquilo com as suas possibilidade de disputar a reeleição, já que estará no comando do estado a partir de abril quando Dino irá se desincompatibilizar para concorrer provavelmente ao Senado. Tem sido um aliado leal, cumpridor de missões que lhe são delegadas e mostrado muita afinidade política e pessoal com o governador.
Seu principal adversário no grupo, o senador Weverton Rocha também tem participado das agendas do governador e mostra otimismo. Tem se mostrado bastante ativo na busca de apoio entre os partidos da base de sustentação do governo, mas precisa acalmar os ânimos dos seus simpatizantes que andam falando nos quatro cantos do estado que ele será candidato em qualquer situação. Embora esse seja o comentário corrente nos bastidores da sucessão, o senador nunca fez qualquer pronunciamento neste sentido.
Para evitar o eu contra tu (Brandão com Weverton), surgiu semana passada o secretário de Indústria e Comércio e presidente estadual do partido Solidariedade, Simplício Araújo, afirmando que obteve o aval do governador para colocar seu nome entre os pré-candidatos. Embora tenha todo o direito de participar dos debates sua escolha é considerada improvável, mas para evitar o confronto direto entre os dois principais atores do grupo.
Toda essa tensão que antecede a batida do martelo pode ter explicação num comentário feito pelo secretário de Assuntos Políticos Rubens Pereira Júnior em entrevista ao Jornal Pequeno neste final de semana: “O candidato apoiado pelo governador Flávio Dino será o favorito e o governador comandará a sua própria sucessão”.
Sem dúvida, Flávio será o maior cabo eleitoral e pela primeira vez na história política do Maranhão e do país um candidato ao Senado puxará votos para o governador. O normal sempre foi o contrário. Ele mesmo como candidato a governador elegeu três senadores: Roberto Rocha, Weverton Rocha e Eliziane Gama são exemplo.
Neste período que antecede o início dos debates que deverão ocorrer até outubro, prazo estipulado pelo governador para definir o nome que receberá seu apoio e consequentemente se tornar favorito a dar continuidade aos projetos que estão sendo executados e apresentando resultados satisfatórios, principalmente para as populações mais carentes, todos se manifestaram pelo entendimento, a favor do diálogo visando a escolha do melhor nome.
Convidado a participar da reunião que será o “ponta pé” inicial da discussão, o deputado federal Pedro Lucas, que a partir de abril de 2022 estará deixando oficialmente o PTB para assumir o comando do PSL, em recentes entrevistas às rádios Timbira e Educadora, defendeu a unidade e disse acreditar que o grupo liderado por Flávio Dino terá a maturidade de buscar o consenso. Pedro Lucas observou ainda que os adversários estão observando os movimentos e vão se aproveitar se houver erro.
O presidente estadual do PCdoB, principal legenda da aliança dinista, deputado federal licenciado e secretário de Cidades e Desenvolvimento Urbano, Márcio Jerry, em várias ocasião também já se manifestou a favor do entendimento, da construção do consenso e vem trabalhando neste sentido sem externar preferência,
Aliados do vice-governador e pré-candidato Carlos Brandão, em conversa com o titular do blog Jorge Vieira, afirmam que ele está muito seguro e tranquilo com as suas possibilidade de disputar a reeleição, já que estará no comando do estado a partir de abril quando Dino irá se desincompatibilizar para concorrer provavelmente ao Senado. Tem sido um aliado leal, cumpridor de missões que lhe são delegadas e mostrado muita afinidade política e pessoal com o governador.
Seu principal adversário no grupo, o senador Weverton Rocha também tem participado das agendas do governador e mostra otimismo. Tem se mostrado bastante ativo na busca de apoio entre os partidos da base de sustentação do governo, mas precisa acalmar os ânimos dos seus simpatizantes que andam falando nos quatro cantos do estado que ele será candidato em qualquer situação. Embora esse seja o comentário corrente nos bastidores da sucessão, o senador nunca fez qualquer pronunciamento neste sentido.
Para evitar o eu contra tu (Brandão com Weverton), surgiu semana passada o secretário de Indústria e Comércio e presidente estadual do partido Solidariedade, Simplício Araújo, afirmando que obteve o aval do governador para colocar seu nome entre os pré-candidatos. Embora tenha todo o direito de participar dos debates sua escolha é considerada improvável, mas para evitar o confronto direto entre os dois principais atores do grupo.
Toda essa tensão que antecede a batida do martelo pode ter explicação num comentário feito pelo secretário de Assuntos Políticos Rubens Pereira Júnior em entrevista ao Jornal Pequeno neste final de semana: “O candidato apoiado pelo governador Flávio Dino será o favorito e o governador comandará a sua própria sucessão”.
Sem dúvida, Flávio será o maior cabo eleitoral e pela primeira vez na história política do Maranhão e do país um candidato ao Senado puxará votos para o governador. O normal sempre foi o contrário. Ele mesmo como candidato a governador elegeu três senadores: Roberto Rocha, Weverton Rocha e Eliziane Gama são exemplo.
Fonte: Blog do Jorge Vieira.
Disponível em:
Acesso: 26 de Maio de 2021.
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