segunda-feira, 31 de maio de 2021

Prova de vida do INSS volta a ser obrigatória, atenção ao calendário e como fazer





Os segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) precisam se atentar a volta da obrigação da prova de vida nessa semana. A partir do dia 1º de junho o INSS volta a exigir a obrigatoriedade do exame.

Em decorrência da pandemia da Covid-19, desde março de 2020 a prova de vida estava suspensa, tendo em vista que grande parte dos segurados que precisam realizar o exame faz parte do grupo de risco da doença.



Obrigatoriedade do exame

Nesta segunda-feira (31) o exame ainda estará suspenso, tempo este que os segurados terão para se preparar para a volta da exigência da prova de vida logo na terça-feira (1º) de junho. O segurado que deixar de cumprir com a exigência poderá ter o benefício bloqueado.

É importante lembrar que o INSS divulgou um novo calendário para realização do exame, ou seja, os segurados não precisam correr para fazer o exame, veja o calendário de obrigação:
Mês em que a prova de vida venceu Novo prazo para realização do exame
março e abril de 2020 junho de 2021
maio e junho de 2020 julho de 2021
julho e agosto de 2020 Agosto de 2021
setembro e outubro de 2020 Setembro de 2021
novembro e dezembro de 2020 Outubro de 2021
janeiro e fevereiro de 2021 Novembro de 2021
março e abril de 2021 Dezembro de 2021

Como fazer a prova de vida digital

A prova de vida digital não está disponível para todos os segurados, somente para aqueles escolhidos pelo próprio instituto. Logo, os segurados aptos em realizar o procedimento online, serão informados via SMS no celular, ou ainda por e-mail, ou aplicativo Meu INSS.

O INSS alerta que enviará o SMS somente pelo número 280-41, qualquer outra mensagem referente a prova de vida de outro número deve ser desconsiderada. Em caso de dúvidas o beneficiário pode ligar para o número 135 (telefone oficial do INSS).

Confira o passo a passo para fazer a prova de vida digital do INSS:

Ao abrir o aplicativo Meu INSS, o beneficiário selecionado para fazer a prova de vida digital verá a noticiação “Chegou a hora de fazer sua prova de vida! Faça agora, pelo celular, sem precisar sair de casa“;
O app então irá redirecionar o segurado para o aplicativo Meu Gov Br;
No app Meu Gov Br, clique em autorizações e clique para Autorizar a que estiver pendente;
Clique em Realizar Validação para aceitar a autorização;
Clique na opção Permitir para que o aplicativo tenha acesso à câmera do seu celular;
Preencha o dado solicitado para confirmar sua identidade e clique em Prosseguir;
O app vai pedir que você posicione o celular de forma a centralizar o seu rosto no círculo que surgiu na tela. Siga as instruções até que o círculo fique verde;
Após terminar todos os movimentos solicitados pelo app a sua prova de vida digital estará concluída e a mensagem “Validação Facial realizada com sucesso!” será exibida.
Uma notificação será enviada no Meu Gov Br quando o INSS concluir o seu processo de prova de vida.

Prova de vida presencial

Os segurados que precisam realizar a prova de vida presencial precisam comparecer a alguma agência do banco que paga o seu benefício, portando um documento original com foto para realizar o exame.

Muitos segurados cometem o erro de comparecer a uma agência do INSS, o que está errado, a prova de vida é realizada apenas no banco onde é pago o benefício ao segurado.

O segurado que tiver dificuldade de locomoção pode ligar para a Central Telefônica 135 e agendar a visita de um servidor do INSS. Também é possível cadastrar uma pessoa como procuradora para realizar o exame, contudo, somente é possível para aqueles com dificuldade de locomoção.

Para cadastrar um procurador será necessário enviar o requerimento no app do Meu INSS e acessar a opção “Agendamentos/Requerimentos”. 

Ao abrir a opção, deve-se clicar em “Novo Requerimento” e digitar no campo de pesquisa a palavra “procuração”. E por fim, enviar os documentos solicitados.

Em caso de dúvidas não deixe de entrar em contato com a central 135 do INSS para se informar.



Fonte:Jornal Contábil. 
Disponível em:
Acesso: 31 de Maio de 2021.

sábado, 29 de maio de 2021

JORNAL O GLOBO DIZ QUE FLÁVIO DINO PODE SE FILIAR AO PSB EM JUNHO






O Globo – Ainda sem bater o martelo sobre a eleição presidencial de 2022, o PSB prepara a filiação de lideranças do PCdoB, como o governador do Maranhão, Flávio Dino, o deputado federal Orlando Silva (SP) e a ex-deputada Manuela D’Ávila (RS). Todos têm se manifestado favoravelmente a uma chapa encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), assim como o deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ), outro nome que costura seu embarque no PSB.

Previstas para começar em junho, as filiações aguardam o afunilamento de propostas de reforma eleitoral na Câmara. A direção do PCdoB defende a criação da “Federação partidária”, modelo em que partidos podem se unir nas eleições sem que deixem de existir de forma autônoma. Embora agrade ao PCdoB, a ideia encontra resistência no PSB, que considera o modelo antagônico à “autorreforma” feita pela sigla em 2019. Nesta quarta-feira, ao debater aspectos gerais desta autorreforma numa live com Dino, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, disse que o governador tem uma “coincidência de pontos de vista” e “poderia perfeitamente estar filiado ao partido, se quiser”.

— Vemos com simpatia as filiações de todos esses nomes (Dino, Freixo, Manuela e Orlando), serão muito bem-vindos. Mas respeitando os trâmites internos de seus partidos. O PCdoB colocou a necessidade de aguardar a reforma eleitoral. Há alternativas à federação, como a possibilidade de incorporação pelo PSB — afirmou o deputado Julio Delgado (PSB-MG), vice-presidente de relações interpartidárias da sigla.

O modelo de federação é o plano prioritário do PCdoB para tentar superar a cláusula de barreira, que exigirá dos partidos no mínimo 2% dos votos em âmbito nacional para que tenham acesso a verba pública e ao tempo de TV. O partido já não atingiu a barreira em 2018, com parâmetros mais brandos. Na federação, os partidos precisariam atuar conjuntamente no Legislativo, numa espécie de coligação mais rígida. Um projeto de lei sobre o tema foi aprovado no Senado em 2015, mas está parado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. A expectativa do PCdoB é que ele seja votado ainda em junho.

Outra aposta é que o tema entre no relatório da reforma eleitoral, da deputada Margarete Coelho (PP-PI), que será apresentado às comissões da Casa no próximo mês. Para valer em 2022, as alterações precisam ocorrer até outubro.

Em nota no dia 15, o comitê central do PCdoB disse que, sem a federação, o partido “irá procurar alternativas de frentes políticas”, sem detalhar quais. O partido estipulou o começo de junho como prazo máximo para avaliar se há viabilidade da federação para 2022. As alternativas, segundo apurou o GLOBO, são a fusão ou incorporação ao PSB.

Na fusão, os dois partidos se juntam para elaborar um novo estatuto, num processo mais demorado. Na incorporação, uma das legendas decide se adota trechos do programa da sigla incorporada. Reservadamente, lideranças do PCdoB admitem retomar conversas por uma fusão com o PSB, pausadas antes das eleições municipais, mas não falam por ora em negociar uma incorporação. Nesse cenário, a migração em bloco de nomes do PCdoB antes de 2022 passou a ser cogitada como sinalização de boa-fé entre as duas legendas, além de permitir a nomes como Dino e Manuela maior estrutura e recursos para disputar cargos majoritários nos seus estados no próximo ano. No PSB, mudanças de nome ou de programa não são cogitadas por ora.

— Há um diálogo entre PSB e PCdoB que pode trazer convergências, mas é preciso antes vencer a etapa de mudanças na lei eleitoral. Nossa posição é lutar pela federação. O que entendemos por fusão é que dois se juntam para formar uma terceira coisa — disse o deputado Orlando Silva.

Início de junho – Dino, que tem conversas mais avançadas, pode fazer a mudança de partido já no início de junho. O governador do Maranhão já alinhou com o PSB que concorrerá ao Senado. O PSB não descarta se coligar ao PT, seja na chapa presidencial ou em palanques locais, mas seguirá mantendo por ora o apoio à construção de uma terceira via nacional, tese mais forte em diretórios de estados como Minas e São Paulo, mas presente também em alas de estados mais “lulistas”, como Pernambuco.

A filiação de Orlando Silva, ex-ministro do governo Lula, é tida como importante para consolidar um apoio petista à candidatura de Márcio França (PSB) ao governo de São Paulo — Fernando Haddad (PT) também é cotado para concorrer ao cargo. No caso de outros nomes do PCdoB, a migração ao PSB serviria para reforçar as estruturas partidárias em estados importantes para ambos, como Pernambuco e Maranhão.

Assim como Dino, a filiação de Freixo é tida como bem encaminhada no PSB, mas, segundo Delgado, houve uma “trava” devido a uma tentativa recente da cúpula do PSOL de pactuar a permanência do deputado, pré-candidato ao governo do Rio. Embora dirigentes do PSOL defendam um “meio-termo” com Freixo, o partido não modificou seu veto a alianças fora da esquerda. Freixo se isolou no PSOL fluminense ao defender uma chapa com nomes do chamado “centro político”, classificado no partido como “direita liberal”, e abrir conversas com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), e o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM).

Procurados, os presidentes do PSB, Carlos Siqueira, e do PSOL, Juliano Medeiros, não quiseram comentar. O GLOBO não conseguiu contato com a presidente do PCdoB, Luciana Santos.




Fonte: Blog do Jorge Vieira. 
Disponível em:
Acesso: 29 de Maio de 2021.

sexta-feira, 28 de maio de 2021

Nova cepa é descartada, após exames em equipe que atenderam indianos em São Luis






O governador Flávio Dino por meio de sua rede social informou que, após exames realizados na equipe do hospital UDI, em São Luis que atenderam indianos não foram detectados contágio da nova cepa indiana.

Também exames clínicos realizados em funcionários, hóspedes e tripulantes indianos, que estão hospedados em um hotel de São Luis, não comprovaram cepa Indiana.

Portanto esta transmissão da nova cepa indiana no Maranhão, diz governador.




Fonte: SLZMA.
Disponível em:
Acesso: 28 de Maio de 2021.

quarta-feira, 26 de maio de 2021

NA RETA FINAL PARA INÍCIO DOS DEBATES QUE DEFINIRÁ O CANDIDATO, CONSENSO É DEFENDIDO NO GRUPO DE DINO






Com o mês de maio entrando em sua semana derradeira crescem as expectativas entre dirigentes partidários sobre o início do debate que vai determinar quem será o candidato do grupo de Flávio Dino ao governo do estado em 2022. Entre os líderes de legendas convidados para a primeira rodada de conversações todos defendem publicamente o consenso no processo de escolha com o forma de manter a unidade e evitar brechas que possam proporcionar o surgimento de uma possível terceira via.

Neste período que antecede o início dos debates que deverão ocorrer até outubro, prazo estipulado pelo governador para definir o nome que receberá seu apoio e consequentemente se tornar favorito a dar continuidade aos projetos que estão sendo executados e apresentando resultados satisfatórios, principalmente para as populações mais carentes, todos se manifestaram pelo entendimento, a favor do diálogo visando a escolha do melhor nome.

Convidado a participar da reunião que será o “ponta pé” inicial da discussão, o deputado federal Pedro Lucas, que a partir de abril de 2022 estará deixando oficialmente o PTB para assumir o comando do PSL, em recentes entrevistas às rádios Timbira e Educadora, defendeu a unidade e disse acreditar que o grupo liderado por Flávio Dino terá a maturidade de buscar o consenso. Pedro Lucas observou ainda que os adversários estão observando os movimentos e vão se aproveitar se houver erro.

O presidente estadual do PCdoB, principal legenda da aliança dinista, deputado federal licenciado e secretário de Cidades e Desenvolvimento Urbano, Márcio Jerry, em várias ocasião também já se manifestou a favor do entendimento, da construção do consenso e vem trabalhando neste sentido sem externar preferência,

Aliados do vice-governador e pré-candidato Carlos Brandão, em conversa com o titular do blog Jorge Vieira, afirmam que ele está muito seguro e tranquilo com as suas possibilidade de disputar a reeleição, já que estará no comando do estado a partir de abril quando Dino irá se desincompatibilizar para concorrer provavelmente ao Senado. Tem sido um aliado leal, cumpridor de missões que lhe são delegadas e mostrado muita afinidade política e pessoal com o governador.

Seu principal adversário no grupo, o senador Weverton Rocha também tem participado das agendas do governador e mostra otimismo. Tem se mostrado bastante ativo na busca de apoio entre os partidos da base de sustentação do governo, mas precisa acalmar os ânimos dos seus simpatizantes que andam falando nos quatro cantos do estado que ele será candidato em qualquer situação. Embora esse seja o comentário corrente nos bastidores da sucessão, o senador nunca fez qualquer pronunciamento neste sentido.

Para evitar o eu contra tu (Brandão com Weverton), surgiu semana passada o secretário de Indústria e Comércio e presidente estadual do partido Solidariedade, Simplício Araújo, afirmando que obteve o aval do governador para colocar seu nome entre os pré-candidatos. Embora tenha todo o direito de participar dos debates sua escolha é considerada improvável, mas para evitar o confronto direto entre os dois principais atores do grupo.

Toda essa tensão que antecede a batida do martelo pode ter explicação num comentário feito pelo secretário de Assuntos Políticos Rubens Pereira Júnior em entrevista ao Jornal Pequeno neste final de semana: “O candidato apoiado pelo governador Flávio Dino será o favorito e o governador comandará a sua própria sucessão”.

Sem dúvida, Flávio será o maior cabo eleitoral e pela primeira vez na história política do Maranhão e do país um candidato ao Senado puxará votos para o governador. O normal sempre foi o contrário. Ele mesmo como candidato a governador elegeu três senadores: Roberto Rocha, Weverton Rocha e Eliziane Gama são exemplo.



Fonte: Blog do Jorge Vieira. 
Disponível em:
Acesso: 26 de Maio de 2021.

terça-feira, 25 de maio de 2021

Hospitais privados de São Luís voltam a ficar com 100% de ocupação






Um novo drama a rede hospitalar privada de São Luís está voltando a viver! Os hospitais UDI, São Domingos e Centro Médico voltaram a ficar com 100% de seus leitos ocupados. A exceção fica por conta do Hospital Guarás, exclusivo da Hapvida.


O São Domingos tem 48 leitos clínicos e 42 leitos de UTI, todos ocupados. O UDI tem 29 leitos clínicos e 40 de UTI, todos ocupados também. No Centro Médico são 25 clínicos com 76% de ocupação e 7 de UTI, 100% ocupados. Já no Guarás a ocupação é de 85% dos leitos clínicos e 66% dos leitos de UTI.




Fonte: Blog  do Diego Emir. 
Disponível em:
Acesso: 25 de Maio de 2021.

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Brasil deverá ter moeda digital emitida pelo Banco Central






O Brasil poderá ter uma moeda digital emitida pelo Banco Central (BC), como uma extensão da moeda física. O BC anunciou, hoje (24), em Brasília, as diretrizes para a criação da moeda no país.

Em nota, a instituição disse que “tem promovido discussões internas e com seus pares internacionais visando ao eventual desenvolvimento” da moeda. Afirmou que a moeda deve “acompanhar o dinamismo da evolução tecnológica da economia brasileira”.
Diretrizes

Entre as diretrizes estão a ênfase na possibilidade de desenvolvimento de modelos inovadores a partir de evoluções tecnológicas, como contratos inteligentes (smart contracts), internet das coisas (IoT) e dinheiro programável; a previsão de uso em pagamentos de varejo; e a capacidade para realizar operações online e eventualmente operações offline.

A distribuição ao público será intermediada por custodiantes do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), sem remuneração às instituições.

Também deverá ser garantida a “segurança jurídica em suas operações” e a “aderência a todos os princípios e regras de privacidade e segurança determinados, em especial, pela Lei Complementar nº 105, de 2001 (sigilo bancário), e pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais”.

De acordo com o Banco Central, a tecnologia de criação da moeda deve “seguir as recomendações internacionais e normas legais sobre prevenção à lavagem de dinheiro, ao financiamento do terrorismo e ao financiamento da proliferação de armas de destruição em massa, inclusive em cumprimento a ordens judiciais para rastrear operações ilícitas”. A moeda também deve permitir pagamentos em outros países.
Cronograma

Na nota, o BC diz ainda que é preciso aprofundar a discussão com o setor privado antes de definir um cronograma de implementação da moeda. “O diálogo com a sociedade permitirá uma análise mais detalhada não apenas de casos de usos que possam se beneficiar da emissão de uma CBDC [sigla em inglês referente a Central Bank Digital Currencies, moedas digitais emitidas pelos bancos centrais], como também das tecnologias mais adequadas para sua implementação”.



Fonte:Agência Brasil. 
Disponível em:
Acesso: 24 de Maio de 2021.

quinta-feira, 20 de maio de 2021

Confirmado! Variante indiana entra no Brasil pelo Maranhão






O governador do Maranhão Flávio Dino anunciou nesta quinta-feira (20) que a variante indiana da COVID-19 entrou no Brasil pelo Maranhão.

O indiano de 54 anos entrou no Brasíl na última sexta-feira (13) e foi internado em um hospital da rede privada de São Luís com sintomas do novo coronavírus (Covid-19. Segundo a SES, o fato foi informado pela Agência Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa). O paciente é um dos tripulantes do navio “MV SHANDONG DA ZHI”, que saiu da Cidade do Cabo, na África do Sul, com destino a São Luís. O indiano começou a sentir os sintomas da doença em 4 de maio e teve febre.

Por conta do quadro, o indiano foi encaminhado em um helicóptero para um hospital da rede privada por determinação da equipe médica. O indiano segue internado e outros dois que também foram retirados do navio para tratamento já voltaram para a embarcação.

Na noite de segunda-feira (17), subiu para 15 o número de tripulantes que foram diagnosticados com Covid-19 dentro do navio “MV SHANDONG DA ZHI”, que foi fretado pela Vale para transportar minério de ferro e está ancorado na costa maranhense.

As amostras de cada paciente foram encaminhadas ao Laboratório Central de Saúde Pública do Maranhão (Lacen) e para o Instituto Evandro Chagas (IEC), em Belém, no Pará, onde foi realizado o sequenciamento genômico para determinar qual é a variante do coronavírus presente em cada um deles.



Fonte: Blog do Clodoaldo Corrêa. 
Disponível em:
Acesso: 20 de Maio de 2021.

FLÁVIO DINO: “SE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA NÃO SE REUNIU COM O SEU MINISTRO DA SAÚDE NO AUGE DA PANDEMIA, SE NADA ORIENTOU, NADA SABIA E NADA DECIDIU, O QUE ELE É? UM NADA?”






Diante da postura do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, de tentar blindar o presidente Jair Bolsonaro e isentá-lo de qualquer responsabilidade sobre a fracassada condução do Ministério no combate à pandemia do novo coronavírus, o governador Flávio Dino recorreu à sua rede social para questionar a omissão.

“Se o presidente da República não se reuniu com o seu ministro da Saúde no auge da pandemia, se nada orientou, nada sabia e nada decidiu, o que ele é? Um NADA?”

Em depoimento à CPI da Covid, nesta quarta-feira (19), o ex-ministro chegou a afirmar que nunca recebeu ordens do presidente Jair Bolsonaro para fazer algo diferente da conduta em sua gestão.

Em determinado momento da CPI, ao ser perguntado, sobre ordens de Bolsonaro em relação a cloroquina, remédio comprovadamente sem eficácia no tratamento da Covid-19, Pazuello respondeu: “O presidente nunca me deu ordens direta para nada”.

O ex-ministro, que mentiu na maior cara de pau, pelo visto esqueceu do vídeo “um manda, outro obedece” gravado por ele mesmo em outubro de 2020, após ser desautorizado por Bolsonaro em relação a compra vacina Coronavac.



Fonte : Blog do Jorge Vieira. 
Disponível em:
Acesso: 20 de Maio de 2021.

terça-feira, 18 de maio de 2021

MINISTÉRIO DA CIDADANIA ANÚNCIA AUTOCADASTRAMENTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA




O presidente da República, Jair Bolsonaro, anunciou que o cadastro do programa Bolsa Família será feito por meio de um aplicativo. Essa decisão, já manifestada no início deste ano, retira a responsabilidade das prefeituras nesse processo, o que tem preocupado os municípios em razão do impacto que a medida pode causar aos governos locais.


Segundo o governo federal, uma nova versão do programa social está sendo finalizada para que o autocadastramento de beneficiários no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) ocorra por meio de um aplicativo para celular, nos mesmos moldes do que ocorre com o auxílio emergencial.

A intenção do governo federal sobre essa mudança ocorreu pela primeira vez em janeiro deste ano, sob o argumento de que a medida ajudaria a combater casos de fraudes nos programas sociais ou pagamentos indevidos nos pagamentos feitos por meio do Bolsa Família, do Minha Casa Minha Vida (MCMV) e no Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Na ocasião, a Confederação Nacional dos Municípios entrou em contato com o Ministério da Cidadania. Por meio de ofício, a entidade questionou esse processo e a Pasta respondeu que nenhuma ação ocorreria sem antes dialogar com os Municípios. A entidade destaca a necessidade desse diálogo para a construção, de forma aberta e ampliada, de pontos como a publicitação dos objetivos, a elaboração de estratégias, as medidas tecnológicas e de acessibilidade, a análise das particularidades territoriais pertinentes ao País, bem como as necessidades dos usuários e dos profissionais e as estruturas dos equipamentos/programas que operacionalizam a pauta.

A Confederação Nacional dos Municípios alerta quanto à condução da pauta, e pede atenção quanto aos procedimentos adotados em relação ao Cadastro Único (CADÚnico), considerando a importância na implementação para as diversas políticas de Estado e continua acompanhando a situação e busca informações junto ao governo federal para reverter essa decisão.



Fonte: Blog da barrigudeira.
Disponível em:
Acesso: 18 de Maio de 2021.

segunda-feira, 17 de maio de 2021

Presença de público na final do campeonato maranhense de futebol é cancelada






A presença de público na final do campeonato maranhense de futebol foi cancelada. A Secretaria de Estado de Esporte deve emitir nota ainda hoje.

Os dois jogos serão transmitidos ao vivo pela TV Mirante nos próximos dois domingos, às 10h da manhã.

Todos poderão assistir os jogos com 100% de segurança em suas residências.


Fonte : Blog do Clodoaldo Corrêa. 
Disponível em:
Acesso: 17 de Maio de 2021.

“Governador Flávio Dino tem feito um bom trabalho”, diz senador Weverton






Em artigo, o senador Weverton (PDT), disse que “o Flávio Dino tem feito um bom trabalho para melhorar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos municípios mais pobres do Maranhão. Merece destaque o forte investimento em educação, cujos resultados positivos terão repercussão não apenas no IDH, mas também na renda da nossa população”, destacou.

Para ele, no entanto, desenvolvimento não se resolve em pouco tempo. “Há, pela frente, um esforço grande a ser feito para que possamos modificar o perfil socioeconômico do estado”, completou.

O parlamentar destacou que “o Maranhão tem potencial para atrair muitos investimentos e é importante nos prepararmos para que isso aconteça de forma que todos sejam beneficiados e de forma a interiorizar esses ganhos”.

Ele finalizou que as bases estão criadas, e é preciso avançar ainda mais em um projeto de crescimento sustentável e inclusivo, que torne o Maranhão não apenas um estado potencialmente rico, mas um lugar em que as pessoas possam usufruir das riquezas.



Fonte: Blog do Clodoaldo Corrêa. 
Disponível em:
Acesso: 17 de Maio de 2021.

domingo, 16 de maio de 2021

Morre Bruno Covas, mais jovem prefeito de São Paulo, vítima de câncer







O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), morreu às 8h20 deste domingo (16), aos 41 anos, vítima de câncer. Desde 2019, Covas enfrentava a doença, inicialmente descoberta no trato digestivo, mas que se espalhou para o fígado e para os ossos. A notícia da morte foi confirmada em nota hoje divulgada pela assessoria do prefeito.


O quadro de saúde do prefeito era considerado irreversível, desde sexta-feira (14), pela equipe de médicos do Hospital Sírio-Libanês, onde estebe internado desde 2 de maio.

O prefeito, que era divorciado, deixa um filho, Tomás Covas, de 15 anos.

O tucano Bruno Covas tornou-se prefeito de São Paulo em 2018, após a renúncia de João Doria (PSDB), de quem era vice. Em 2020, foi reeleito no segundo turno com 3.169.121 votos, o equivalente a 59,38% dos votos válidos. O atual vice-prefeito, Ricardo Nunes (MDB), assumirá o comando da cidade.

Covas já estava licenciado do cargo desde o início de maio, quando houve piora do quadro. Nunes assumiu como prefeito em exercício em 3 de maio.
Câncer

Em outubro de 2019, Covas descobriu ter um câncer ao ser internado no hospital Sírio-Libanês para tratar inicialmente uma erisipela nas pernas, que, mais tarde, revelou-se uma trombose venosa.

Em outra bateria de exames foi constatado, além do tromboembolismo pulmonar, um tumor maligno no trato digestivo com metástase no fígado. O prefeito foi submetido a diversas sessões de quimioterapia e as encerrou em fevereiro deste ano.

Com boa evolução médica, os tumores de Covas chegaram a desaparecer dias após o encerramento da última sessão de quimioterapia. De acordo com os médicos, o político teve “uma reação excepcional” ao tratamento. Uma biópsia para analisar os linfonodos localizados ao lado do fígado, que também apresentava lesões, foi solicitada na época para confirmar o desaparecimento.

Durante o período de tratamento, o prefeito não se afastou do cargo e despachou com auxiliares no próprio hospital.

Em abril de 2021, já como prefeito reeleito de São Paulo, médicos descobriram novos pontos de câncer em Covas, sendo que o fígado e os ossos foram atingidos. O tucano foi então submetido a novo tratamento quimioterápico e também à imunoterapia. Dias depois, a equipe médica responsável pelo tratamento do prefeito informou que Covas apresentou acúmulo de líquidos nos pulmões e no fígado.

Sua posse como prefeito de São Paulo, cargo que o avô também ocupou entre 1983 e 1985, ficou cada vez mais óbvia na medida em que João Doria projetava voos mais altos após assumir o Executivo municipal em 2017.

Indicado para a disputa municipal em um ruidoso processo de prévias internas, Doria não contou com o apoio de Bruno em um primeiro momento, mas tinha como fiador o então governador Geraldo Alckmin (PSDB), mais bem-sucedido herdeiro do espólio eleitoral de Mário Covas, vítima de câncer em 2001, de quem Alckmin foi vice.

A escolha de Bruno Covas para compor a chapa foi vista como um gesto de pacificação por parte de Doria, que era visto internamente como um estranho no ninho.

Depois de pouco mais de um ano de mandato, Doria renunciou ao cargo para concorrer ao governo estadual, em um processo que deixou fissuras no PSDB paulista, incluindo a saída do partido de Mário Covas Neto, tio de Bruno e filho do ex-governador, hoje no Podemos.

Incentivado pelo prefeito Doria, Bruno Covas passou por uma mudança que incluiu a perda de 15 quilos, a adoção de uma rotina de exercícios físicos e de um estilo mais despojado. De cabelos raspados e usando barba, ele ainda dispensou o paletó e a gravata — uma imagem mais adequada para um jovem potencial candidato à reeleição.

Bruno Covas nunca fez muito esforço para negar o apelido de “baladeiro”: seu aniversário de 38 anos, já à frente do Executivo, foi comemorado no Villa Country, movimentada casa sertaneja da Barra Funda, bairro da Zona Oeste onde o prefeito morava. Nas redes sociais, o tucano compartilhava fotos de corridas no Ibirapuera, jogos do Santos ao lado do filho Tomás e, claro, homenagens ao avô.

Adepto de uma rotina de exercícios, Bruno Covas chegou a aprovar a instalação de uma academia no terceiro andar da sede da prefeitura de São Paulo, a que todos os servidores têm acesso fora do horário de expediente. O prefeito, entretanto, não chegou a usar o espaço.

Após assumir, Bruno Covas fez questão de pontuar diferenças de seu estilo ao de João Doria, que tinha como um de seus slogans se definir como gestor, não político. Apoiado na força do sobrenome, Bruno, ao contrário, alardeava suas origens, seu currículo e sua capacidade de articulação.
Carreira

A relação com Mário Covas não se resumia à política. Quando criança, Bruno acompanhava o então senador em eventos e viagens a Brasília. Aos 15, foi morar no Palácio dos Bandeirantes com o recém-eleito governador, onde permaneceu até a morte do avô.

Neste período morando na residência oficial do governo de São Paulo, Bruno Covas formou-se em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), em 2002, e em Economia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), em 2005. Além da formação acadêmica, o outro pé na política era mantido com a presidência da Juventude Tucana, que ocupou até 2011.

Em suas redes sociais, Bruno demonstrava frequentemente a sua relação com o avô. “06.03.01 foi um dos dias mais tristes da minha vida. Perdi meu avô, minha referência. Divido com todos a responsabilidade de levar adiante o seu legado”, escreveu o neto ao relembrar foto de sua infância com o ex-governador.

A primeira incursão eleitoral se deu em 2004, quando Bruno Covas tinha 24 anos e foi candidato a vice-prefeito de sua cidade natal em uma chapa encabeçada por Raul Christiano — que não se elegeu. No ano seguinte, tornou-se assessor da liderança do PSDB na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), onde, contou à revista Piauí, decorou o regimento interno e tornou-se referência para os parlamentares.

Bruno Covas passou a dar expediente na Alesp como deputado estadual depois de ser eleito em 2006 com 122 mil votos. Em 2010, praticamente dobrou sua preferência entre os eleitores (239 mil votos) e reelegeu-se como o candidato mais votado para o cargo no estado naquele ano.

O tucano, entretanto, afastou-se de seu segundo mandato na assembleia estadual para assumir a secretaria do Meio Ambiente do estado na gestão de Geraldo Alckmin. No Executivo estadual, Bruno chegou a ensaiar uma candidatura à prefeitura da capital para as eleições municipais de 2012 e transferiu seu título de Santos para São Paulo.

Com sua pré-candidatura anunciada (José Serra acabaria sendo o indicado do partido para o pleito de 2012), Bruno Covas envolveu-se em uma polêmica ao contar, em uma entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, ter recusado uma oferta de propina de um prefeito por ter aprovado uma emenda parlamentar. Convidado pela oposição a prestar esclarecimentos na Comissão de Ética, disse ter sido mal interpretado e que a questão se resumiu a um exemplo hipotético do que era correto a ser feito.

Eleito deputado federal em 2014 com 352.708 votos, Bruno Covas teve uma breve passagem pela Câmara Federal, em Brasília, já que em 2016 foi eleito vice-prefeito na chapa de João Doria, que superou, em primeiro turno, o então prefeito petista Fernando Haddad, em uma eleição marcada pelos efeitos do impeachment de Dilma Rousseff (PT) — pelo qual Bruno votou a favor enquanto parlamentar.

Já na prefeitura, acumulou o cargo de secretário das Prefeituras Regionais, mas depois foi realocado para a Casa Civil após mudanças promovidas por João Doria. Após 15 meses de trabalho, o então prefeito deixou o cargo para disputar candidatura pelo governo do Estado de São Paulo nas eleições de 2018. Covas assumiu a cadeira em seguida, com intuito de concluir o governo de seu antecessor.
Reeleição

A pandemia da Covid-19 mudou de forma significativa a perspectiva para as eleições municipais de 2020. Governadores e prefeitos, como Covas, ganharam projeção diária nos veículos de imprensa com as medidas adotadas para conter a propagação do novo coronavírus.

O prefeito articulou a sua candidatura à reeleição pelo PSDB centrado no discurso de que a cidade deveria apostar na manutenção da administração como melhor estratégia para a contenção da pandemia.

Conseguiu transformar a ampla base na Câmara Municipal em chapa para a disputa eleitoral. Empresário e vereador em segundo mandato, um dos mais influentes do legislativo paulistano, Ricardo Nunes (MDB) foi convertido em candidato a vice-prefeito e defendido por Covas mesmo diante de retomadas antigas acusações de violência doméstica por parte do emedebista, que nega.

Bruno Covas ainda ressuscitou uma antiga e controversa aliança do avô. Em 1998, quando Mário Covas enfrentou Paulo Maluf no segundo turno da disputa pelo Palácio dos Bandeirantes, buscou e obteve o apoio do PT para derrotá-lo. Uma mão lavou a outra em 2000, quando Alckmin ficou fora do segundo turno para a Prefeitura e Covas endossou a vitória de Marta Suplicy (PT) contra o mesmo Maluf.

Já fora do PT, Marta se aproximou de Bruno Covas e se engajou em sua campanha, divulgando o prefeito em regiões onde segue popular, sobretudo na Zona Leste da cidade. Com Covas reeleito, a ex-prefeita se tornou secretária municipal de Relações Internacionais da capital .




Fonte: CNN BRASIL. 
Disponível em:
Acesso: 16 de Maio de 2021.

César Tralli invade a programação da Globo com plantão às pressas e comunica a pior notícia: “Situação difícil”






César Tralli ficou à frente do plantão de sábado do Jornal Hoje

Nos finais de semana, Maju Coutinho costuma ganhar folga da bancada do Jornal Hoje. Neste sábado, 15 de maio, por exemplo, quem deu expediente no telejornal foi justamente César Tralli. O jornalista, que comanda o SP1, entrou às pressas na programação da Globo e deu as notícias que mais se destacaram na mídia.

César Tralli começou falando sobre a pandemia do Coronavírus e deu destaque para a vacinação contra a doença mortal: “Sábado para aumentar a vacinação contra a Covid ou tentar acabar com o atraso na segunda dose da Coronavac. Em Salvador o mutirão vai durar 28 horas e em Porto Alegre teve quem passava a noite esperando”.

Outro destaque de César Tralli foi sobre a situação do prefeito licenciado de São Paulo. Na noite desta sexta-feira, 14 de maio, os médicos soltaram um boletim falando da situação do político brasileiro: “O prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas, do PSDB, permanece sedado, segundo os médicos a situação é irreversível”.


O jornalista ainda fez questão de falar sobre as notícias fora do Brasil: “A Europa é alerta para o aumento da violência na faixa de gaza. Um bebê foi o único sobrevivente de um ataque que matou 10 pessoas da mesma família palestina. Do outro lado, o grupo hamas lançou uma série de foguetes contra o sul de Israel”.

Logo após anunciar os destaques, não demorou muito e César Tralli chamou a reportagem que falava sobre o estado de saúde do prefeito: “Em maio o estado de saúde Bruno Covas piorou muito, no dia 2 ele foi internado, teve hemorragia e passou por uma internação. Mesmo em situação tão difícil ele não perdeu a esperança”.

MUDANÇAS NA GLOBO

Vale lembrar que a direção de jornalista da Globo estuda a possibilidade de promover uma dança nas cadeiras neste setor. A ideia é que César Tralli, que vem se destacando no Jornal Hoje, assuma de forma definitiva o telejornal, enquanto Maju Coutinho pode ser efetivada no Fantástico, enquanto Poliana Abritta seria realocada, novamente, como correspondente internacional.

CONTINUA NO SP1

Os rumores de que o apresentador deixaria o comando do SP1 foram desmentidos através de um comunicado assinado por Ali Kamel: “César Tralli é um companheiro do almoço dos paulistanos desde 2011, quando assumiu a apresentação do SP1. E vem há pouco mais de um ano ancorando também o Edição das 18h, da Globonews. Tralli agora será efetivado no Edição das 18h, mas sem deixar a enorme audiência do SP1”.



Fonte: TV Foco.
Disponível em:
Acesso em: 16 de Maio de 2021.

ENTENDA: WhatsApp terá mudança de privacidade obrigatória a partir deste sábado.








O WhatsApp começará neste sábado (15) a forçar os usuários a aceitarem suas novas políticas de privacidade. Segundo a empresa, quem se recusar a aceitar os novos termos pode perder, aos poucos, o acesso ao aplicativo de mensagens. Diferentemente do que foi divulgado em algumas redes sociais, o WhatsApp disse ao CNN Brasil Business que não irá apagar a conta do usuário.


A partir do sábado, deve aparecer no aplicativo uma tela solicitando o aceite dos novos termos. A pessoa continuará recebendo as notificações de mensagens e ligações. Porém, com o tempo, essas funções serão desativadas, até que o usuário aceite as novas regras.

Em seu site oficial, o WhatsApp afirma que "o uso dos recursos do app será limitado até que você aceite os Termos de Serviço e a Política de Privacidade atualizados, porém, nem todos os usuários terão essas mudanças ao mesmo tempo". O que acontecerá, então, é que, se não aceitar os novos termos, o usuário perderá o acesso livre ao WhatsApp ao longo de dias, ou até meses, mas a sua conta continuará a existir, segundo a companhia.

O que muda?

As mudanças são polêmicas e foram anunciadas pela primeira vez em outubro de 2020. Agora, elas se tornarão obrigatórias. A alteração torna obrigatório o compartilhamento de informações como número de telefone, dados de transações, endereço IP, dados de dispositivo, dados sobre interações com outros contatos, entre outros.

Em janeiro deste ano, o WhatsApp afirmou que "esta atualização não muda as práticas de compartilhamento de dados entre o WhatsApp e o Facebook, e não impacta como as pessoas se comunicam de forma privada com seus amigos e familiares em qualquer lugar do mundo"
Também afirmou que todas as mensagens trocadas no app têm criptografia ponta-a-ponta, o que quer dizer que somente as pessoas que estão participando de uma conversa podem ter acesso ao que foi enviado.

Segundo Christian Perrone, coordenador de direito e tecnologia do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS), 
o usuário não será afetado em conversas com outras pessoas físicas, mas sim em mensagens trocadas com contas empresariais —e que, nesses casos, o WhatsApp não pode afirmar que possui criptografia de ponta-a-ponta.

"Quando falamos com uma empresa no aplicativo, não estamos conversando diretamente com a companhia, mas sim com um intermediário que repassa as dúvidas para o empreendimento --o que, por si só, já mata a criptografia. Então, você tem a criptografia do indivíduo ao intermediário, e do intermediário à empresa final", diz.

"O usuário precisa ter claro que, quando fala com uma empresa, não tem uma relação direta com a empresa, não tem criptografia direta, ou seja, existe um intermediário, e esse intermediário pode ser o Facebook — e, sendo o Facebook, claramente o WhatsApp vai estar compartilhando dados com a rede social, como uma prestadora de serviços", afirma.

Patricia Peck, advogada especialista em Direito Digital e Proteção de Dados, da PG Advogados, concorda com Perrone e afirma que "a nova política de privacidade deixa de garantir a proteção da criptografia em conversas com contas comerciais". Ela fala em "prática abusiva".

O que fica claro, segundo os especialistas, é que as mudanças estão voltadas às conversas feitas com contas do WhatsApp Business 
— e não às mensagens de bom dia que a sua tia-avó te envia. 
O WhatsApp Pay, por funcionar apenas em contas pessoais, também não deve ser afetado.

Até o momento da publicação desta reportagem, o WhatsApp não havia respondido ao pedido do CNN Brasil Business para comentar sobre a criptografia em sua versão de negócios com as novas mudanças.
O que diz a autoridade da área

Nesta sexta-feira (14), a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão do governo federal, publicou uma nota na qual afirmou que "o WhatsApp informa que não encerrará nenhuma conta, e que nenhum usuário no Brasil perderá acesso aos recursos do aplicativo nos 90 dias posteriores ao dia 15 de maio como resultado da entrada em vigor da nova política de privacidade e dos novos termos de serviço nesta data".

Nesses 90 dias, os órgãos responsáveis devem analisar novamente o aplicativo para encontrar quaisquer desacordos.

Apesar do comprometimento do app de Mark Zuckerberg, a ANPD afirma que "a política de privacidade e as práticas de tratamento de dados apresentadas pelo WhatsApp podem, em princípio, representar violações aos direitos dos titulares de dados pessoais." "As instituições ainda demonstraram preocupação com os potenciais efeitos sobre a concorrência e sob a ótica da proteção e defesa do consumidor", disse o órgão.

E se eu não quiser aceitar?

Se o usuário optar por não aceitar as novas políticas do WhatsApp, mesmo com a sua conta ainda existindo, ele deixará de ter acesso às funcionalidades do app. A saída, então, será migrar para outros aplicativos, como o Telegram, o Signal e o WeChat.

De janeiro a abril de 2021, o Signal teve um aumento de 1.192% em downloads em relação a 2020, sendo baixado cerca de 64,6 milhões de vezes. O Telegram também cresceu no começo deste ano, passando por um aumento de 98% em downloads, enquanto o WhatsApp caiu 43% no mesmo período.

Todos os aplicativos oferecem as mesmas funcionalidades — ligação, chat, envio de mídias. Mas, segundo Zak Doffman, fundador e CEO da Digital Barriers, que monitora a segurança de aplicativos, o Signal é o que menos coleta dados dos usuários, seguido pelo Telegram, enquanto os dois aplicativos de Mark Zuckerberg (WhatsApp e Messenger) são os que mais coletam informações.

Em sua coluna na revista americana "Forbes", Doffman disse que "sim, a segurança do Signal é melhor do que a do WhatsApp". 
"Ambos usam o protocolo de criptografia, mas enquanto o Signal tem o código totalmente aberto —o que significa que pode ser examinado quanto a vulnerabilidades por pesquisadores de segurança—, o WhatsApp usa sua própria implantação", diz, reafirmando que ambos são criptografados de ponta-a-ponta e que o conteúdo do usuário está seguro nos dois aplicativos.

"O principal ponto fraco de segurança do WhatsApp é sua opção de backup em nuvem, que armazena seu histórico de bate-papo, sem criptografia, na nuvem do Google ou da Apple. O Signal não oferece tal opção, por razões de segurança", afirma.




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Fonte: CNN BRASIL.
Disponível em:
Acesso: 16 de Maio de 2021.

Prefeitura implementa programa do Ministério da Economia para reconhecimento das boas práticas de gestão





A Prefeitura de São Luís, por meio do Instituto de Previdência e Assistência do Município (IPAM), assinou, na manhã desta sexta-feira (14), o termo de ratificação ao Programa de Certificação Institucional e Modernização da Gestão dos Regimes Próprios de Previdência, o Pró-Gestão RPPS. Trata-se de mais uma ação da gestão do prefeito Eduardo Braide, que busca desburocratizar o serviço público.

Essa certificação tem como objetivo o reconhecimento das boas práticas de gestão e estimula um novo modelo de governança. O seu processo proporciona benefícios internos e externos ao órgão, colabora com a redução de custo e retrabalho, além do aumento da produtividade e eficiência.

O ato, que ocorreu na sede do IPAM, contou com a presença da presidente do órgão, Nádia Quinzeiro, do secretário municipal de Governo, Enéas Fernandes, e do coordenador geral de Auditoria e Contencioso, da Subsecretaria dos Regimes Próprios de Previdência, do Ministério da Economia, Miguel Chaves.



O representante do Ministério da Economia, Miguel Chaves, destacou a decisão do órgão. “Parabenizo o IPAM por essa iniciativa de formalizar o compromisso de cumprir os procedimentos para buscar a certificação institucional, que uma vez obtida, vai trazer ao município a modernização da gestão previdenciária”.

A gestão Eduardo Braide imprime agilidade na prestação do serviço público, transparência, controle, qualidade e a melhoria dos serviços da cidade. Estamos desenvolvendo esse espírito de trabalho e de empreendedorismo no serviço público. E hoje, estamos aqui no IPAM, para demonstrar os benefícios que o município terá, como melhor arrecadação, prestação de serviço e celeridade”, disse o secretário municipal de Governo, Enéas Fernandes, que representou o prefeito Eduardo Braide no ato.

Fases:

A implantação do programa será em quatro fases, que vai desde o diagnóstico referente ao nível de aderência; passa pelo planejamento de ações; a implementação, manutenção e monitoramento; até a realização da auditoria para a esperada certificação.



De acordo com a presidente do IPAM, Nádia Quinzeiro, essa é mais uma ação em favor da excelência na execução do serviço público e na melhora da concessão de benefício aos segurados.

Mais um marco da gestão do prefeito Eduardo Braide rumo a excelência. Estamos aqui pautados na melhoria dos serviços, com base na tecnologia, planejamento, boa governança e boas práticas. O selo do Pró-Gestão será buscado como uma meta principal aqui no IPAM, para garantir que o servidor, ao chegar, tenha um bom serviço prestado e com a maior agilidade possível tenha seu benefício concedido”, garantiu a presidente do IPAM



Fonte: Agência São Luís. 
Disponível em:
Acesso: 16 de Maio de 2021.

Carlos Brandão assume pré-candidatura e cumpre intensa agenda pelo Maranhão






O vice-governador Carlos Brandão (PSDB) cumpriu uma intensa agenda política entre vistoria e inaugurações de obras em São Luís e cidades do interior. Nos últimos três dias, as cidade de Imperatriz, Estreito, Porto Franco, Davinópolis, Bequimão e Central, além de obras na capital, foram visitadas pelo vice-governador.

Brandão vai assumir o Governo do Estado em abril do próximo ano, com a saída do governador Flávio Dino (PCdoB), que irá disputar a vaga para o Senado Federal.

Considerado leal ao governador Flávio Dino, Brandão ampliou sua presença no estado e busca o crescimento nas pesquisas eleitorais para fortalecer sua pré-candidatura no próximo ano.

Agora, na condição de presidente estadual do PSDB, Carlos Brandão está intensificando o diálogo com prefeitos, vereadores e lideranças de todo o estado.

Sobre a disputa político partidária, Brandão já conta com o apoio do PSDB e tem a simpatia de partidos da base governistas como o PCdoB, PSB e PT.



Fonte: Maranhão Dinâmico. 
Disponível em:
Acesso: 16 de Maio de 2021.