terça-feira, 3 de setembro de 2019

O presente do Datafolha

Além do Datafolha, ontem foram publicadas também as pesquisas da XP e do Atlas Político.
O melhor resultado para Jair Bolsonaro foi o do Datafolha, em que ele teve 38% de ruim ou péssimo e 29% de ótimo ou bom.
Na XP, os números foram 41% e 30%.
No Atlas Político, 39,8% e 28,4%.

A PF ESTÁ NA MIRA. SERGIO MORO TAMBÉM

Caro leitor,
Os homens da lei estão sendo encurralados.
Autoridades e instituições que mais colaboraram na luta contra a corrupção no Brasil nos últimos anos estão cercadas.
Sergio Moro, Maurício Valeixo (diretor-geral da PF), a própria PF, a Receita Federal, o ex-Coaf…
Moro já estuda, reservadamente, o melhor momento para deixar o cargo.
O diretor-geral da PF, escolhido por Moro para o cargo pelo trabalho realizado na Lava Jato, ameaça fazer o mesmo.
A Receita, que também cooperou muito com a Lava Jato revelando dados sobre os malfeitos, está sendo enquadrada.
O presidente do Coaf, outro escolhido de Moro, foi guilhotinado.
O repórter Fabio Serapiãoapurou os bastidores desse cerco aos homens da lei. Ele traz informações exclusivas:
Leia o trecho da apuração de Serapião sobre as reações de Maurício Valeixo, diretor-geral da PF, e do próprio Moro às declarações do presidente Bolsonaro de que o chefão da Polícia Federal poderia perder o posto:
…não faltaram especulações sobre o futuro de Valeixo. Ele poderia entregar o cargo a partir da declaração do presidente? Seria demitido? O próprio Sergio Moro, cuja autoridade acabara de ser posta em xeque mais uma vez pelo presidente, poderia se demitir? As bolsas de apostas em Brasília fervilhavam. Moro evitou falar. “Sem comentários”, dizia ao ser indagado sobre as declarações de Bolsonaro. Nos bastidores, porém, sabe-se que ele não está feliz. E, a pessoas próximas, já fala inclusive sobre qual seria o momento ideal para deixar o cargo…
O momento é delicado, você sabe.
Trata-se de uma espécie de encruzilhada entre o presente e o passado, e lei e o crime, a estagnação e o desenvolvimento.
O repórter Fabio Serapiãoassim define as circunstâncias, em outro trecho da apuração exclusiva:
“O momento é crucial, e o resultado do jogo pode ser determinante para o futuro de investigações como a Lava Jato…”

Com informações
O Antagonista  e
Revista Crusoé

asileiro.
Crusoé é uma revista direita e de direita.
Não se trata de um trocadilho gratuito.
Num país em que os mais torpes argumentos são usados para escamotear os cofres públicos…
… fazer uma revista direitasignifica ser intransigente com os malfeitos, com a corrupção, o conchavo, o toma-lá-dá-cá, a incompetência…
Significa repudiar a velha política, aquela que foi derrotada em 2018 nas urnas.
Os representantes dessas práticas não têm colher de chá na Crusoé. Vale para Lula, para o PT, para o Renan…
Ser uma revista de direitasignifica, principalmente, defender valores e ações como:
  • A Democracia Representativa, em que os políticos legitimamente eleitos agem em nome do eleitor e são por ele fiscalizados. Nada de comitês e afins, dominados por partidários dos poderosos, como quer a esquerda;
  • A Livre Iniciativa, o direito dos cidadãos de se associarem livremente para aproveitar oportunidades e solucionar desafios contemporâneos, gerando negócios e riqueza. Governos não induzem prosperidade: quem o faz são os cidadãos empreendedores e as empresas, cabendo ao Estado estabelecer regras claras. Ou seja, nada do Estado gigante que controla tudo e nada entrega, como prega a esquerda;
  • A Liberdade de Expressão e de Acesso à Informação, o que inclui a liberdade da imprensa de revelar ao público o que os poderosos gostariam de esconder. Foi assim que o Brasil afastou do poder uma presidente que arruinou as finanças e colocou atrás das grades um ex-presidente corrupto que lavava dinheiro. “Controle social da mídia”, como pregam o PT e seus satélites, nada mais é do que uma ferramenta para intimidar e calar a imprensa que não se ajoelha diante do poder.
  • O Jornalismo Independente. Repetimos: a Crusoé, assim como O Antagonista, não aceita dinheiro de qualquer órgão público ou empresa estatal. Não há negociação nesse ponto. Mario Sabino costuma dizer que a publicidade estatal tem funcionado como um “mensalão”, por meio do qual governistas de plantão compram apoio de “jornalistas”. A prática aniquila o poder de fiscalização da imprensa sobre o governo. É um tiro na democracia. Foi assim nos governos petistas, que se associaram a blogs sujos. Que isso nunca mais se repita.
Crusoé é, portanto, uma revista que tem coragem de admitir sua posição.


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