quarta-feira, 14 de agosto de 2019

LULA SOLTO AMANHÃ?

Como noticiamos ontem, no dia 27, a Segunda Turma do STF se reúne para analisar pedido da defesa para suspender, na primeira instância, ação em que é acusado de receber R$ 12,5 milhões da Odebrecht, na forma de um imóvel para sediar seu instituto e um apartamento vizinho à sua residência em São Bernardo do Campo.
A aposta em Brasília é que os ministros aproveitarão a oportunidade para soltar Lula.

Na cara dura.


Caro leitor,
juíza federal Carolina Lebbos, do Paraná, determinou que Lula, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, fosse transferido para um presídio comum.
E o que aconteceu?
A transferência de Lula para o presídio foi cancelada e, agora, parte do Congresso tenta caracterizar como “abuso de autoridade” a decisão da juíza do Paraná.
De quebra, deputados querem aprovar um projeto que amordaça autoridades que investigam escândalos de corrupção.
Veja o que aconteceu.
Primeiro, a decisão da juíza federal Carolina Lebbos, do Paraná, de transferir Lula para um presídio comum foi derrubada:
Fonte: Crusoé
O único ministro que votou contra a decisão do STF, Marco Aurélio, apontou que, ao impedir a transferência de Lula para um presídio, o Supremo usurpava o poder do TRF-4 — instância competente para revisar a decisão da juíza do Paraná.
Então, forças de Brasília se uniram para aproveitar o episódio e bombardear as investigações que vêm jogando luz sobre a corrupção.
Eles miram, é claro, a Lava Jato.
Sim, deputados tentam caracterizar como abuso de autoridadea a decisão da juíza do Paraná de transferir Lula para um presídio comum.
E, assim, aprovar um projeto que se arrasta há tempos no Congresso.
Esse projeto pretende, na prática, dificultar o trabalho do Ministério Público, da Justiça e até da Polícia
Sim, deputados tentam caracterizar como abuso de autoridadea a decisão da juíza do Paraná de transferir Lula para um presídio comum.
E, assim, aprovar um projeto que se arrasta há tempos no Congresso.
Esse projeto pretende, na prática, dificultar o trabalho do Ministério Público, da Justiça e até da Polícia.


Com informações
O Antagonista 


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